É absolutamente vital.
Estar um passo a frente significa ter opinião própria. Significa não esperar alguém, alguma coisa ou te mandarem para começar algo novo e melhor. É você se sobressair.
Superação.
Por diversas vezes estive um passo a frente.
Hoje, aguardo um empurrão?
Não posso. Sou muito mais do que sou hoje. Tenho certeza.
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Depois de dias de feriado, aqui estou.
Foi difícil voltar a rotina.
Trabalho, escola das crianças...a realidade.
Hoje quero tirar de mim tudo que sei sou capaz. Tenho muitas pendências no trabalho que não sei porque estão aqui. Melhor, sei sim: deixei que elas se acumulassem.
Tenho muitas pendências comigo mesma: deixei que isso acontecesse, e agora tenho que alcançá-las para estar um passo a frente.
Faltam quase 30 quilos, e é fato que não vou conseguir isso a curto prazo, mas se estiver disposta e for perseverante, sei que conseguirei.
quarta-feira, 21 de novembro de 2012
sexta-feira, 16 de novembro de 2012
Oi
Queridos Leitores
A pergunta que não quer calar é:
Alguém, de fato, lê esse blog?
Pelo sim, pelo não, vou continuar escrevendo, ok?
Talvez escreva menos do que eu gostaria, mas podem acreditar, escrevo de coração...
Ultimamente parece que perdi minha identidade...
Ontem me olhei no espelho e me assustei. Estava de pijama, e fui ao banheiro para jogar algo no lixo e sem querer me olhei no espelho. Meu rosto estava assustadoramente bonito. Foram poucas vezes que admiti isso, mas eu estava linda.
E perguntei pra mim mesma: Quem é você?
E não tive resposta. Apesar de bonita, pude ver no fundo dos meus olhos uma tristeza sem dono. Estava ali simplesmente. Sem convite. Foi chegando imperceptivelmente e quando me dei conta, parece que já faz de mim sua casa.
Onde eu estou? Porque aquele olhar não era meu. Não é meu.
Uma vontade louca me toma...
Uma vontade de ser quem eu sou de verdade.
Eu (eu mesma) sou feliz. Divertida. Cheia de vida e otimista.
Alguém (na adolescência) já leu, de Voltaire, Cândido ou o Otimismo?
Pois é, quando li esse livro, ainda menina, me senti o Cândido. Eu (eu mesma) pareço com ele.
Essa que está morando em mim, não.
Não acredita mais nas pessoas. É amarga totalmente. Não tem amigos, porque não confia em ninguém para dividir suas experiências e medos.
Não credita nem que eu posso expulsá-la da casa que não é sua.
Será que alguém acredita?
A pergunta que não quer calar é:
Alguém, de fato, lê esse blog?
Pelo sim, pelo não, vou continuar escrevendo, ok?
Talvez escreva menos do que eu gostaria, mas podem acreditar, escrevo de coração...
Ultimamente parece que perdi minha identidade...
Ontem me olhei no espelho e me assustei. Estava de pijama, e fui ao banheiro para jogar algo no lixo e sem querer me olhei no espelho. Meu rosto estava assustadoramente bonito. Foram poucas vezes que admiti isso, mas eu estava linda.
E perguntei pra mim mesma: Quem é você?
E não tive resposta. Apesar de bonita, pude ver no fundo dos meus olhos uma tristeza sem dono. Estava ali simplesmente. Sem convite. Foi chegando imperceptivelmente e quando me dei conta, parece que já faz de mim sua casa.
Onde eu estou? Porque aquele olhar não era meu. Não é meu.
Uma vontade louca me toma...
Uma vontade de ser quem eu sou de verdade.
Eu (eu mesma) sou feliz. Divertida. Cheia de vida e otimista.
Alguém (na adolescência) já leu, de Voltaire, Cândido ou o Otimismo?
Pois é, quando li esse livro, ainda menina, me senti o Cândido. Eu (eu mesma) pareço com ele.
Essa que está morando em mim, não.
Não acredita mais nas pessoas. É amarga totalmente. Não tem amigos, porque não confia em ninguém para dividir suas experiências e medos.
Não credita nem que eu posso expulsá-la da casa que não é sua.
Será que alguém acredita?
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